Acontece 9.153,8 terremotos por dia no planeta Terra
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Acontece 9.153,8 terremotos por dia no planeta Terra
Escala de Richter
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_Richter
A escala de Richter (ML) quantifica a magnitude sísmica de um terremoto.
Graduação
Na realidade, os sismos de magnitude 9 são excepcionais e os efeitos das magnitudes superiores não são aqui descritos. O sismo mais intenso já registrado atingiu o valor de 9,5, e ocorreu a 22 de maio de 1960 no Chile.
A magnitude é única para cada sismo, enquanto a intensidade das ondas sísmicas diminui conforme a distância das rochas atravessadas pelas ondas e as linhas de falha. Assim, embora cada terremoto tenha uma única magnitude, seus efeitos podem variar segundo a distância, as condições dos terrenos e das edificações, entre outros fatores.[1]
Magnitude e intensidade
A escala de Richter não permite avaliar a intensidade sísmica de um sismo num local determinado e em particular em zonas urbanas. Para tal, utilizam-se escalas de intensidade tais como a escala de Mercalli.
A escala de magnitude de momento (abreviada como MMS e denotada como Mw), introduzida em 1979 por Thomas C. Haks e Hiroo Kanamori, substituiu a Escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia liberada.[3] Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade. [4] Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica.
Totalizando os terremotos com incidência anual.
2.920.000 (<2,0)
365.000 (2,0-2,9)
49.000 (3,0-3,9)
6.200 (4,0-4,9)
800 (5,0-5,9)
120 (6,0-6,9)
18 (7,0-7,9)
1 (8,0-8,9) = 3.341.139 Terremotos por ano no planeta Terra.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_Richter
A escala de Richter (ML) quantifica a magnitude sísmica de um terremoto.
Graduação
Na realidade, os sismos de magnitude 9 são excepcionais e os efeitos das magnitudes superiores não são aqui descritos. O sismo mais intenso já registrado atingiu o valor de 9,5, e ocorreu a 22 de maio de 1960 no Chile.
A magnitude é única para cada sismo, enquanto a intensidade das ondas sísmicas diminui conforme a distância das rochas atravessadas pelas ondas e as linhas de falha. Assim, embora cada terremoto tenha uma única magnitude, seus efeitos podem variar segundo a distância, as condições dos terrenos e das edificações, entre outros fatores.[1]
Magnitude e intensidade
A escala de Richter não permite avaliar a intensidade sísmica de um sismo num local determinado e em particular em zonas urbanas. Para tal, utilizam-se escalas de intensidade tais como a escala de Mercalli.
A escala de magnitude de momento (abreviada como MMS e denotada como Mw), introduzida em 1979 por Thomas C. Haks e Hiroo Kanamori, substituiu a Escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia liberada.[3] Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade. [4] Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica.
Totalizando os terremotos com incidência anual.
2.920.000 (<2,0)
365.000 (2,0-2,9)
49.000 (3,0-3,9)
6.200 (4,0-4,9)
800 (5,0-5,9)
120 (6,0-6,9)
18 (7,0-7,9)
1 (8,0-8,9) = 3.341.139 Terremotos por ano no planeta Terra.
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